Nos dias 26 de janeiro e 2 de fevereiro, tiveram lugar durante
a aula de Formação Cívica do 8º C, sessões de esclarecimento subordinadas ao
tema comportamentos de risco. Estas
sessões foram animadas pela enfermeira Rosa Amaro, pela psicóloga Cristina
Lopes e pelas duas estudantes de licenciatura em Enfermagem, Daniela Dias e
Cátia Alfaiate.
No início da sessão, Daniela Dias fez uma breve introdução
que passamos a publicar:
“Vocês estão na fase da adolescência, uma fase em que começam
a ser mais independentes, a ganhar autonomia, a estar mais separados dos pais.
De facto, começam com os amigos, têm acesso a sites, a programas na Net, na
televisão, o que vos suscita alguma curiosidade. O objetivo essencial da sessão
de hoje não é dizer-vos que devem refrear a vossa curiosidade, mas que, se
quiserem experimentar coisas novas, o façam de maneira responsável.
Antes de definir comportamentos de risco, vamos tentar
separar as duas palavras: o que é um comportamento de risco? Todos sabem que um
comportamento é uma atitude, uma resposta a um estímulo exterior. O risco leva
à existência de um perigo que, de alguma forma, pode influenciar a nossa saúde,
ou então incidir na doença.
Um comportamento de
risco, ligado mais à adolescência, à vossa idade, é definido como uma participação
numa atividade que vai influenciar a
vossa saúde física e mental.”
Em seguida, fomos divididos em grupo e convidados a escolher
para cada grupo um objeto representante de um comportamento de risco. Entre
estes objetos encontravam-se duas garrafas de álcool, uma imagem de canábis, um
maço de tabaco, uma caixa de chocolates e alguns objetos representantes de um
comportamento de risco.
8ºC
Texto editado por Inês Caretas, 7ºB
8ºC
Texto editado por Inês Caretas, 7ºB
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